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Artigo aborda “Relação da ocorrência de brucelose humana e animal”

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Artigo de Maria Alice de Sene Moreira , Fiscal Agropecuário Estadual. Esp. Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes. Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia. Docente do Curso de pós-graduação em Bovinocultura de leite da Faculdade Cidade Coromandel .

RESUMO

A brucelose, zoonose de distribuição mundial, foi descoberta nos seres humanos e posteriormente diagnosticada em animais. Atualmente é vista com maior importância no meio veterinário e desconhece a sua real ocorrência tanto nos animais quanto nos humanos. Este trabalho tem como objetivo, confrontar a ocorrência da brucelose animal com a ocorrência da mesma no ser humano justificando a necessidade do controle e erradicação da enfermidade nas espécies acometidas. O recurso metodológico usado foi a pesquisa bibliográfica da literatura científica publicada até o momento. Com a realização deste estudo detectou-se a necessidade de realização de pesquisas com o intuito de conhecer melhor a distribuição da enfermidade nas espécies afetadas cruzando os dados epidemiológicos dos humanos e dos animais e culminando com a confecção de protocolos de brucelose humana que norteiem os profissionais da saúde nas decisões e ações a serem tomadas em prol do controle da doença.

Palavras-chave: Zoonose. Saúde única. Saúde pública.

Introdução

A brucelose, também denominada febre de Malta, febre ondulante, febre do Chipre, febre de Gibraltar ou febre Mediterrânea, causa diversas perdas econômicas (Pisani, Vacarezza, Tomasina, 2017). É uma zoonose de distribuição mundial, causada pelo gênero Brucella spp e considerada um sério problema de saúde pública (GENOVEZ, 2014).

Gomes (2014) reporta a existência de 10 espécies no gênero Brucella spp. Cada uma com um hospedeiro preferencial. São elas: B. abortus (bovinos); B. melitensis (caprinos e ovinos); B. suis (suínos); B. canis (caninos); B. ovis (ovinos); B. neotomae (rato‑do‑deserto, Neotoma Lepida); B. microti (camundongo‑do‑campo, Microtus Arvalis); B. ceti (cetáceos — golfinhos e baleias); B. pinnipedialis (pení‑ pedes – focas) e B. inopinata (homem). Aproveita o ensejo para informar que exceto B. neotomae e B. ovis, todas as espécies são capazes de infectar o homem.

Foi descoberta como uma enfermidade humana e após alguns anos sua ocorrência foi caracterizada em animais. A partir de então a infecção animal ganhou destaque e a infecção humana permaneceu em segundo plano (MATHIAS, 2008).

Em humanos a infecção é considerada acidental (PAULA et al, 2015). Todavia, assume grande importância devido à variabilidade de sintomas inespecíficos que dificultam o diagnóstico nesta espécie.

Devido à dificuldade diagnóstica Genovez (2014) acredita que verdadeira incidência da brucelose humana pode ser bem superior aos dados oficiais. Supõe que ocorra subdiagnóstico e subnotificação.

Diante do contexto apresentado objetivou-se, com este estudo, confrontar a ocorrência da brucelose animal com a ocorrência da mesma no ser humano justificando a necessidade do controle e erradicação da enfermidade nas espécies acometidas.

O recurso metodológico usado foi a pesquisa bibliográfica da literatura científica publicada até o momento.

Desenvolvimento

É inevitável relacionar a saúde humana e a saúde animal já que desde os primórdios da civilização humana foi constatada a relação entre eles. Primeiramente para alimentação, passando pelo desenvolvimento sócio-epidemiológico e chegando na companhia. Relação vivenciada até a atualidade e cada vez com maior intensidade. No entanto este relacionamento pode promover a propagação de doenças. Elas são conhecidas como zoonoses e podem ter gravidades variadas.

A brucelose é uma delas, tem como o agente etiológico a bactéria do gênero Brucella e que foi assim denominada por ter sido identificada por Bruce em 1887.

A transmissão entre pessoas é raríssima e de acordo com Genovez (2014) a B. melitensis embora não detectada no Brasil, é responsável pela doença clínica mais severa.

A B.abortus infecta primariamente bovinos e bubalinos, assim como o homem, sendo que maiores prejuízos causa à bovinocultura do país, em função da extensão dos rebanhos brasileiros e de áreas com prevalências altas. A B.canis é a que apresenta menor patogenicidade para o homem e está bastante difundida no Brasil, especialmente nas grandes cidades.

Apesar de apresentar ampla distribuição geográfica a brucelose humana ocorre com maior frequência no Oriente Médio, Ásia, África, América do Sul e Central, bacia do Mediterrâneo e Caribe. A distribuição geográfica da doença humana coincide com a endemia animal (PESSEGUEIRO; BARATA; CORREIA, 2003).

Lopes; Nicolino e Haddad (2010) consideram que a brucelose é bem controlada em países desenvolvidos devido às ações de prevenção dos programas de vacinação de gado doméstico e demais animais, no entanto, de acordo com Genovez (2014) a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que mesmo nos países desenvolvidos, a verdadeira incidência da brucelose pode ser cinco ou mais vezes do que os números oficiais sugerem.

No Brasil, apesar da diminuição na prevalência de focos nos últimos dez anos, a brucelose bovina ainda se encontra presente em diversos estados (Leal Filho et al., 2016). A detecção precoce e a notificação, assim como o compartilhamento de informações entre países, são pontos chaves para uma pronta resposta, tanto em âmbito nacional quanto global (ZANELLA, 2016).

Os animais transmitem a enfermidade aos homens por contato direto, por inalação de aerossóis ou por ingestão de produtos de origem animal que não foram pasteurizados (Pisani; Vacarezza; Tomasina; 2017).

Nos bovinos infecções transplacentárias ou perinatais podem acontecer, originando infecções latentes. Touros infectados em geral não transmitem a doença por monta natural, mas o uso do sêmen destes pode ser fonte de infecção para fêmeas inseminadas. A transmissão venérea ocorre, sobretudo, na espécie suína (MEGID et al., 2010).

Nos animais é uma doença crônica que permanece por toda a vida enquanto nos humanos a sua incidência é variável de acordo com as circunstâncias laborais ligadas aos profissionais da pecuária expostos e ao consumo de produtos infectados (Guerrier et al, 2011).

Os grupos de risco estão constituídos por médicos veterinários, trabalhadores de frigoríficos, funcionários de estabelecimentos de leite e carne e os técnicos de laboratório (LÓPEZ, 2014).  No estudo realizado por Mufinda et al (2017), 74.4% dos infectados eram profissionais sem instrução o que demonstra a necessidade permanente de instrução dos profissionais envolvidos como por exemplo os margarefes e vacinadores.

Nos seres humanos a doença tem um curso lento e insidioso, às vezes com uma evolução lenta e fraca. Clinicamente pode ser assintomática, subaguda e em alguns casos, pode se tornar crônica. O período de incubação é de 7 a 21 dias e os sintomas são febre contínua, inespecífica, intermitente ou irregular, calafrios, diaforese, cansaço, anorexia e lombalgia (Pisani; Vacarezza; Tomasina; 2017). A forma crônica apresenta predominantemente sintomas neuro-psíquicos como melancolia, irritabilidade e prostração, ou ainda, diminuição da fertilidade (VERONESI, 1991).

Pessegueiro; Barata e Correia (2003) evidenciam a necessidade de criação de uma vacina humana e informam que estudos avaliando a potencial aplicação nos humanos de vacinas derivadas de mutantes de Brucella melitensis que parecem ser seguros nos animais estão em andamento por alguns pesquisadores.

A pasteurização do leite é uma prática fundamental para garantir a saúde dos consumidores e garantir a qualidade dos produtos alimentícios porque elimina patógenos em potencial e possibilita o controle da brucelose humana (PAULA et al.; 2015).

Freitas et al (2020) ressaltam que apesar de ser proibido, o consumo de leite e seus derivados, como queijo, manteiga, requeijão, entre outros, não pasteurizados este consumo é muito comum, principalmente devido a questões culturais da população do estado do TO. Paula et al (2015) vão além e relatam a venda de leite in natura de forma clandestina em diversas regiões brasileiras em descumprimento da legislação brasileira.

Produtos não inspecionados podem ser encontrados facilmente principalmente em feiras ao ar livre e mercados e este hábito alimentar pode favorecer a ocorrência da infecção (FREITAS, et al, 2020).

O conhecimento da real situação epidemiológica da brucelose é de extrema importância na implementação do um programa de controle e erradicação, porque permite escolher as melhores estratégias e acompanhar o andamento do programa e permite julgar as necessidades de alterações de estratégias. Neste sentido Baptista et al. (2012) ressaltaram a importância de programas estaduais próprios, para combate à brucelose, em respeito às diferenças regionais.

Infelizmente os estudos de prevalência e incidência (inquéritos sorológicos) são incipientes já que por terem sido realizados com parcelas da população sabidamente expostas ao risco não nos permite conhecer o real comportamento da infecção nos grupos humanos (SPINOLA & COSTA 1972).

Carvalho et al (2016) verificaram que a aquisição de animais infectados é o principal fator de introdução de brucelose em rebanhos livres quando a mesma  é realizada sem critérios sanitários. Afirmam também que é importante separar os animais que abortam do plantel e dar destino adequado ao material proveniente do aborto com o intuito de reduzir o risco de contaminação.

Leal Filho et al., (2016) e Carvalho et al (2016) concordam que é fundamental a fiscalização para que produtores testem os animais de reprodução antes de introduzi-los nas propriedades.

Por outro lado, Rocha et al, (2009) confirmam que a vacinação de bezerras com a B19 apresenta-se como fator protetor, já que a proporção de focos de brucelose em propriedades que vacinam foi menor do nas que não vacinam. A vacinação pode ser vista como um indicador de campo que comprova a eficiência da amostra vacinal.

A brucelose é uma doença crônica que causa reduzida mortalidade, fato que colabora para a baixa percepção dos pecuaristas quanto aos prejuízos que são capazes de gerar. Influencia negativamente os custos de produção por aumento de gastos com medicamentos, principalmente os dirigidos aos tratamentos secundários à infecção. A legislação brasileira não permite o tratamento de animais com diagnóstico positivo.  Eles devem ser eliminados do plantel (VALENTE, et al.; 2011).

No estudo de Pisani; Vacarezza; Tomasina (2017) o tratamento instaurado no diagnóstico dos trabalhadores foi com doxiciclina. As recaídas, entendendo por estas o aumento de sintomas e o aumento de marcadores sorológicos sem haver existido contacto com o agente, aparecem em 10% dos casos, normalmente no primeiro ano depois da infecção. Apresentam os mesmos sintomas que a forma aguda só que são menos intensos que o episódio inicial e podem ser tratados com ciclos repetidos dos antibióticos habituais. A maioria dos casos de recaída é devido ao tratamento inadequado. Também são frequentes os episódios de reinfecção da brucelose de origem nos profissionais devido a continua exposição a bactéria e a escassa aderência as medidas preventivas.

Ressalta‑se que a brucelose humana, por ser de difícil diagnóstico, é uma doença subnotificada e de pouca visibilidade pelas autoridades sanitárias no Brasil, muito embora seja de notificação obrigatória (CARVALHO et al.; 2016).

Pisani; Vacarezza; Tomasina (2017) reforçam a necessidade de equipamentos de proteção individual (EPI) adequados e suficientes para as diferentes tarefas principalmente quando se manipula animais sabidamente positivos para Brucella. Atentando especialmente para a necessidade do uso de EPI respiratórios e oculares aliados as boas práticas de higiene.

Dados levantados por Barbosa et al., (2016) em estudo sobre o conhecimento de produtores em relação à doença, mostraram que a maioria dos entrevistados desconheciam os sinais clínicos da brucelose, refletindo a necessidade de melhorias no serviço de extensão rural e orientação técnica.

Fica evidente a necessidade de educação sanitária para conscientizar os envolvidos sobre os impactos negativos que essa doença acarreta para a saúde pública e animal (CARVALHO et al.; 2016) e embora apresentem importância econômica, essa doença ainda não é discutida em termos de sanções dos mercados internacionais (VALENTI, et al, 2011). Ainda assim, é importante que o Brasil tome as medidas necessárias para evitar possíveis sanções comerciais no futuro.

Conclusão

  Considera-se necessário a realização de pesquisas regionais e nacionais para conhecer melhor a distribuição da enfermidade tanto nos animais quanto nos humanos.

Para a obtenção de sucesso no tratamento julga-se necessário cruzar os dados epidemiológicos dos humanos e dos animais e culminar com a confecção de protocolos de brucelose humana que norteiem os profissionais da saúde nas decisões e ações a serem tomadas em prol do controle da doença.

Em relação ao controle e a possibilidade de erradicação da brucelose nota-se a necessidade de ações efetivas em todos os níveis do serviço público, além do engajamento da iniciativa privada.

 

REFERÊNCIAS

 

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