Cerca de 140 filiados participam da 1ª Assembleia do Sindafa-MG em 2023
Examinar a prestação de contas de 2022 e aprovar o plano de atividades de 2023 foram as principais ações deliberadas
Cerca de 140 filiados participaram da 1ª Assembleia Geral Ordinária de 2023, promovida pela Diretoria Executiva do Sindicato dos Fiscais Agropecuários e Fiscais Assistentes Agropecuários de Minas Gerais (Sindafa-MG), na última sexta-feira (10/02). A reunião ocorreu por meio de plataforma on-line, para facilitar a participação dos filiados, lotados em diversos municípios do estado.
Ao abrir o encontro, a presidente do Sindafa-MG, Priscila Presotti, agradeceu a presença de todos os filiados e explicou que o foco dos trabalhos é examinar a prestação de contas e o parecer do Conselho Fiscal de 2022; aprovar o plano de atividades para 2023; bem como debater outros informes e assuntos de interesse da categoria.
Na sequência, o primeiro tesoureiro do sindicato, Marcos Pego, apresentou a prestação de contas de 2022, aprovada na Assembleia.
Posteriormente, o assessor jurídico, Dr. Ítalo Nicoliello, convidado para contar sobre as ações do Sindafa-MG que correm na justiça, explanou sobre a gratificação Gedima, a promoção por escolaridade adicional, e a interrupção da contagem do quinquênio e férias-prêmio de 31 de maio de 2020 a 31 de dezembro de 2021.
A vice-presidente, Moisa Lasmar, também esclareceu sobre os possíveis impactos da reforma administrativa para os fiscais do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), proposta pelo Governo de Minas Gerais, caso seja aprovada pela Assembleia Legislativa (ALMG).
Planejamento 2023
Dentre as ações planejadas pelo sindicato para 2023, Presotti destacou a retomada das tratativas com o Governo de MG para a redução do fator incidente na gratificação Gedima; discussão do novo plano de carreira para os fiscais do IMA; promoção por escolaridade adicional; e a contratação de uma nova assessoria parlamentar.
“A Gedima é o acordo não cumprido mais antigo de Minas Gerais, o qual o Governo de Minas alega que vai pagar só quando o estado sair do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou a presidente.
Já em relação ao plano de carreira da categoria aprovado desde 2018, Priscila explicou que o governo também argumenta que ele está condicionado à saída de MG da Lei de Responsabilidade Fiscal, para poder ser cumprido.
Participação dos filiados
Diversos filiados interagiram pelo chat durante toda a reunião. Na oportunidade puderam esclarecer dúvidas quanto às carreiras de fiscalização agropecuária, reivindicaram sobre a falta de material de limpeza, higiene e problemas de internet nos escritórios seccionais do IMA, e sugeriram ações para serem executadas pelo sindicato.
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SINDAFA-MG: Valorizando e defendendo os Fiscais Agropecuários e os Fiscais Assistentes Agropecuários de Minas Gerais.