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quarta-feira, 30/11/22 15:30

Vacinação contra a brucelose encerra em 31 de dezembro

Vacinação contra a brucelose encerra em 31 de dezembro
Imagem: Reprodução/IMA
Por Filipe Diniz

Nesta segunda etapa, fêmeas bovinas e bubalinas de três a oito meses devem ser imunizadas


A vacinação obrigatória contra a brucelose em Minas Gerais, para fêmeas bovinas e bubalinas de três a oito meses, do segundo semestre de 2022, encerra-se no próximo dia 31 de dezembro deste ano.

Após a imunização, o produtor deve declará-la junto ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), via e-mail ou presencialmente, até 10 de janeiro de 2023. A lista de endereços pode ser encontrada em ima.mg.gov.br/atendimento/nossas-unidades.

Vale ressaltar que a vacina é a melhor forma de prevenir a doença nos animais. Neste sentido, o pecuarista deve realizá-la semestralmente nas fêmeas, a partir de três meses. Uma única dose consegue proteger de 65 a 75% por toda a vida produtiva do rebanho.

Em caso de compra de fêmea jovem, é importante observar se ela possui a marca do número final do ano de vacinação na face esquerda, além de solicitar ao vendedor o atestado negativo do animal para a doença. Este documento deve ser emitido por um médico-veterinário cadastrado no conselho profissional e em órgão de fiscalização agropecuária estadual. 

Mais informações podem ser obtidas em ima.mg.gov.br/defesa-animal/programas-sanitarios/brucelose-e-tuberculose.  

Brucelose

A brucelose é uma zoonose que afeta a saúde pública e a sanidade animal, além de acarretar perdas econômicas aos produtores rurais. É uma doença causada por bactéria, que afeta principalmente os bovinos (bois), bubalinos (búfalos) e o próprio homem.

Pelo fato de causar aborto nos animais, a transmissão da enfermidade normalmente ocorre pelo contato do animal sadio com o feto, restos de placenta e secreções de fêmeas gestantes infectadas. Outra forma é a ingestão de água ou pastagem contaminadas pelos materiais excretados pelas fêmeas infectadas.

Nos homens, o contágio pode ocorrer no momento do auxílio ao parto de fêmeas infectadas, por meio do contato direto com o feto, placenta e secreções. Em relação à alimentação, a carne e o leite oriundos de animais positivos também podem transmitir a brucelose, o que pode ser evitado por meio do cozimento, fervura e pasteurização desses produtos.

Saiba mais em sindafamg.com.br e nas mídias sociais no perfil @sindafamg!

Sindafa-MG: Valorizando e defendendo os Fiscais Agropecuários e os Fiscais Assistentes Agropecuários de Minas Gerais

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